E-book de Ano Novo

O Reino de Deus é conquistado à força


“E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus,”
“E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho.” Marcos 1:14.15

1Capítulo
O que é o Reino de Deus?

Você sabia que o PLANO ORIGINAL DE DEUS, para a nossa felicidade, desde que criou a Terra e o homem, nunca mudou? – O PLANO Permaneceu o mesmo
E qual é o plano?
A expansão do Reino Celestial de Deus sobre a Terra – nesta Terra que Deus criou para ser dominada por Seus filhos.
Este plano está embasado na natureza da Trindade: nos propósitos eternos de Deus, na natureza de Jesus Cristo como Rei, Profeta e Sacerdote e na pessoa e obra do Espírito Santo de Deus.
O homem foi criado para estar em comunhão com Deus, ser feliz na terra vivendo num jardim, cheio de frutos para se alimentar, numa vida abundante e sob a influência e proteção de Deus, mediante um único mandamento para cumprir: não comer do fruto da “árvore do bem e do mal.”
Deus não queria que o homem conhecesse a maldade, ou seja, o reino das trevas, por esse motivo proibiu aquele fruto. Antigamente, cada fruto exercia uma função específica de capacitação do homem; os frutos da árvore da vida, por exemplo, prolongavam vida humana.No reino da Terra, sob a proteção do Reino de Deus, toda a provisão para a subsistência estava garantida e, o fruto proibido não era viável ao homem. Entretanto, ele seguiu o conselho do ímpio com suas falsas promessas,
subestimando a advertência de Deus. Saiu do caminho de Deus (do bem) para seguir outro caminho (do mal). Aliás, até hoje, a Bíblia (a Constituição para o Reino de Deus aqui na terra) contém muitas advertências de Deus, para o nosso bem, e o homem continua transgredindo e se dando mal na vida.
No plano original de Deus, o homem não precisava de dinheiro para comprar comida, bebida, vestiário, terreno, casa, e outros, não precisava se preocupar com o dia de amanhã, pois ele recebia tudo, nada lhe faltava, portanto o homem era pleno, porque o Senhor era, realmente, o seu pastor.